George Stephenson nasceu em Wylam, Inglaterra, no dia 09 de junho de 1781. Ele era o segundo filho de
Robert e Mabel Stephenson, nenhum deles
sabia ler nem escrever. Robert trabalhou como operador de máquinas a vapor numa
mina de carvão emWylam, ganhando um salário muito baixo, não havendo assim dinheiro
para a sua educação.
Ainda muito jovem George Stephenson tornou-se familiarizado com estas
máquinas. Sua curiosidade o levou a estudar na escola à noite e ao mesmo tempo
ganhar a vida por todos os comércios, seguido por educar-se para ajudar a rever
as lições para o seu filho. Fundada finalmente como chefe meu Killingworth
mecânico, desde 1813, tornou-se interessado em se candidatar a máquina a vapor
de James Watt para arrastar vagões. Ele criou a locomotiva Blucher, que foi
aperfeiçoado em diante, até que, em 1821, convenceu os promotores do projeto
Stockton a Darlington ferroviária para que ele foi puxado por uma locomotiva a
vapor, e não por cavalos, assim como a primeira estrada de ferro moderna,
construída por Stephenson em 1825. O sucesso estava sendo chamado a construir a
linha de Liverpool a Manchester, muito mais, naquela época, o seu foguete
ganhou uma corrida com outras locomotivas que aspiravam a ser usado na linha
(1829). Stephenson se mudou para Newcastle uma fábrica de onde vieram os oito
locomotivas que trabalharam no primeiro serviço ferroviário regular, e foi
chamado para construir ou aconselhar sobre muitas outras ferrovias que foram se
espalhando ao redor do mundo.
A locomotiva Foguete – George
Stephenson Com o seu talento prático para a mecânica na mosca resolvido muitos
dos problemas que surgiram na elaboração de novas linhas, construção de pontes,
máquinas, trilhos e vagões, bem como confrontar os suspeitos deste novo meio de
comunicação para os seus alegados efeitos a saúde e para o ambiente. George
Stephenson – Biografia George Stephenson Engenheiro britânico George Stephenson
inventou a locomotiva e construiu a primeira versão em 1825. Nascido no dia 9
de junho de 1781 na Inglaterra, George Stephenson construiu a primeira
locomotiva em 1825. Embora ele viajou a apenas 15 milhas por hora, foi
rapidamente melhorado e se tornou o modelo para todas as locomotivas futuras.
Seu pai era um maquinista em uma mina de carvão. Stephenson trabalhou na mina e
aprendeu a ler e escrever em seu tempo livre. Ele ganhou uma reputação de
gestão dos motores a vapor primitivas empregadas nas minas, e trabalhou em uma
série de diferentes minas de carvão no nordeste da Inglaterra e na Escócia. Em
1814, Stephenson construiu sua primeira locomotiva, “Blucher”, para o
transporte de carvão em Killingworth Colliery perto de Newcastle. Em 1815, ele
inventou uma lâmpada de segurança para uso em minas de carvão, apelidado de
‘Geordie’. Em 1821, Stephenson foi nomeado coordenador para a construção da
estrada de ferro Stockton e Darlington. Foi inaugurado em 1825 e foi a primeira
ferrovia pública. No ano seguinte, Stephenson foi feita engenheiro para o
Liverpool para Manchester Railway.
Em outubro de 1829, os proprietários do transporte ferroviário encenou uma competição em Rainhill para encontrar o melhor tipo de locomotiva para puxar cargas pesadas em longas distâncias. Milhares vieram assistir. A locomotiva “Rocket” de Stephenson foi o vencedor, alcançando um recorde de velocidade de 36 milhas por hora. A abertura da Stockton a Darlington ferroviária e do sucesso de “Rocket” estimulou a colocação de linhas ferroviárias ea construção de locomotivas em todo o país. Stephenson tornou-se engenheiro em um número desses projetos e também foi consultado sobre o desenvolvimento dos caminhos na Bélgica e na Espanha. Stephenson morreu em 12 agosto de 1848 em Chesterfield em Derbyshire. Seu único filho Robert foi também um engenheiro ferroviário e trabalhou com seu pai em muitos de seus projetos. George Stephenson – História George Stephenson George Stephenson, engenheiro britânico que nasceu em 1781. Ele é às vezes chamado de pai dos caminhos de ferro. Ele é justamente considerado como o inventor e fundador da primeira estrada de ferro locomotiva.
Desde a sua juventude ele estava interessado em tecnologia e como
engenheiro no melhorado minas de carvão matando-estima em Newcastle,
Inglaterra, máquinas a vapor e bombas. Existem várias superfícies inclinadas
estabelecidas para o transporte de carvão e mineração teleférico carreira até
doze quilômetros de comprimento para o transporte de carvão para baixo. Em 1814
ele construiu uma locomotiva que puxava toda a encosta para 8 carros carga de
30 toneladas. Ele disse que em 1825 Inglaterra em operação a primeira estrada
de ferro entre Stockton e do mundo Darlingtnem. Seus motores eram desta vez
capaz de apertar os 36 veículos que pesam 90 toneladas a 19 km / h. Um ano
antes, começou a construção da primeira estrada de ferro puxado a cavalo do
Público Linz para Budejovice Checa, que durou 8 anos e dirigi-lo a um professor
da Universidade de Praga Franz Josef Gerstner, mas em 1823 fundada por George
Stephenson na Inglaterra projeta para a produção de locomotivas a vapor, que são
exportados por toda a Europa. O máximo que ele e seu filho Robert feita pelo
famoso Outubro 1829 venceu a corrida de prestígio em Inglês Rainhill com
projeto do motor a vapor, que é chamado de Rocket e poderia viajar a 46 km / h
para a vitória recebeu £ 500.
George Stephenson estava envolvido na construção de muitos outros
grandes eixos ferroviários britânicos, como o de Londres-Birmingham. O primeiro
comboio a vapor em 07 julho de 1839 entre Viena e Brno a Praga veio pela
primeira vez na estrada de ferro seis anos mais tarde, ou seja, no 1845. Em os
anos 1850-1870 a Europa e América do Norte desenvolveram uma grande quantidade
de construção de ferrovia trilhas, taludes, viadutos, túneis e estações, mas o
grande desenvolvimento de George Stephenson veio depois que ele morreu em 1848.
Nenhuma outra invenção afetou a vida dos indivíduos e da sociedade como a
invenção da ferrovia a vapor de George Stephenson no século 19. George
Stephenson – Locomotiva George Stephenson George Stephenson, nascido a 09 de
Julho de 1781, provém de uma família de mineiros pobres da pequena aldeia de
Wylam, onde cresceu familiarizado com a indústria da extração e transporte de
carvão. Várias vezes por dia os vagões carregados atravessavam a aldeia,
puxados por cavalos e deslizando sobre carris de madeira.
Aos oito anos, George Stephenson fica encarregue de guardar as vacas de
um vizinho enquanto pastam, afastando – as da linha, e de fechar os portões
quando o movimento diário dos vagões cessa. Aos dez anos entra para a mina,
onde o seu pai trabalha como operador de uma máquina (tal como noutras minas
mais modernas, em W ylam já se usavam máquinas a vapor para mover elevadores ou
bombear a água que se acumulava no interior das galerias). Sucessivas aberturas
de novos centros de extração levam pai e filho a trabalhar em locais
diferentes. De quando em quando, George é prom ovido e melhora o seu salário.
Tendo – se tornado assistente do pai aos 14 anos, e mostrando um espírito
interessado e autodidata, desenvolve o hábito de desmontar e estudar a
maquinaria nos seus tempos livres; a uma certa altura consegue já ajustá – la e
rep ará – la sem ter de pedir a ajuda do engenheiro chefe. Analfabeto, como
todos os outros, George Stephenson decide ter aulas numa escola nocturna para
aprender a ler e escrever. Em 1802 casa – se pela primeira vez. Poucos anos
depois a sua mulher morre, deixando – lhe nos b raços Robert, o único filho do
casal. Seguem – se anos difíceis, pois George tem de ajudar o pai, que
entretanto fica cego, e pagar uma taxa no exército para poder escapar ao
serviço militar. Devido às dificuldades por que se vê passar decide em 1807/8
emigr ar para a América, mas acaba por desistir da ideia por não ter dinheiro
suficiente. Remedeia – se, então, com pequenas atividades que faz para ganhar
algum dinheiro. Conta – se que um dia uma das máquinas de bombear água das
galerias de Killingworth se avario u e que apenas George a conseguiu reparar.
Sendo verdade ou não, a sua
habilidade e conhecimento no ramo valem – lhe o cargo de Engenheiro Superintendente
da mina, em 1812, conseguindo finalmente alguma estabilidade financeira. Aqui
George continua a estudar as máquinas a vapor (principalmente modelos de Thomas
Newcomen, James Watt e Richard Trevithick) e inicia – se em alguns projetos.
Substitui os carris de madeira na mina por carris de ferro; cria também uma
lâmpada de segurança para evitar as comuns explos ões causadas pela presença de
gases nas galerias (na mesma altura também Humphry Davy desenvolve um projeto
paralelo, existindo dúvidas sobre qual deles terá sido o pioneiro). Na época as
locomotivas desenvolvidas, apesar de eficazes, ainda mostravam muitas
imperfeições. Em 1813 William Hedley (engenheiro superintendente da mina de
Wylam) e Timothy Hackworth constroem uma locomotiva de carácter experimental;
foi provavelmente sobre esta que George, depois de uma breve análise, comentou
que conseguiria faze r uma máquina melhor. Conseguindo nesse mesmo ano uma
autorização do proprietário da mina de Killingworth, George lança – se à construção
de locomotivas. Locomotiva – George Stephenson Uma das primeiras máquinas (se
não a primeira) apresentadas por George, a Blucher, foi testada no dia 2 5 de
Julho de 1814.
Conseguiu puxar oito vagões carregados com um total de 30 toneladas, a uma velocidade de aproximadamente 6,5 km/h, subindo uma inclinação de 2,2‰. Foi a primeira locomotiva bem sucedida na resolução do problema comum da falta de aderênc ia entre roda e carril. Embora nos anos seguintes sofresse algumas alterações significativas, pode – se considerar já um modelo para as locomotivas posteriores. No entanto, e apesar do seu sucesso, a Blucher ainda não justificava o abandono do uso de cavalos para o transporte de minério. Um dos grandes problemas desta e de outras máquinas consistia na insuficiente capacidade de armazenar vapor para tornar o trabalho rentável. Nos anos seguintes Stephenson continuou a fazer experiências e melhoramentos nas máq uinas, construindo mais de 16 locomotivas. Uma das inovações mais importantes que fez deveu – se a um feliz problema: o grande barulho causado pelo escape do vapor pela chaminé assustava os cavalos. Para evitar isto George inventou um sistema de canalização deste vapor, conseguindo aumentar a capacidade da locomotiva para o dobro.
Outra inovação importante foi a substituição do sistema de engrenagens
que coordenava os eixos da máquina por uma corrente interna e, mais tarde, por
uma barra de ferro que unia nas rodas do lado de fora (bielas). Em 1822 a
companhia mineira de Hetton decide construir uma linha férrea entre Hetton e
Sunderland, num total aproximado de 13 quilómetros. George ficou encarregue do
projeto. Esta linha foi a primeira a dispensar completam ente o uso de cavalos,
utilizando locomotivas nas partes mais planas do percurso e máquinas fixas nas
partes mais íngremes. Um dos projetos que ajudou a construir a fama de
Stephenson foi a linha Stockton – Darklington (aproximadamente 40 km), que
recebeu e m 1921 autorização de construção. Também esta dispensava por completo
o uso de cavalos, ideia que foi defendida por George e aceite por Eduard Pease,
o empresário mentor do projeto. George Stephenson, já com alguma experiência na
construção de linhas, chega à conclu são que uma inclinação de 0,5‰ reduz em
metade o poder de tração da locomotiva.
O projeto implicou, assim, a construção de túneis, valas e represas para
poder tornar a linha o mais plana possível. Embora Stephenson tivesse os seus
próprios carris, resolv e adoptar os desenvolvidos por John Birkinshaw em 1821,
por serem reconhecidamente melhores que os seus. Em 1823 Eduard Pease, Michael
Longdridge, George Stephenson e o filho Robert (na altura com vinte anos)
juntam – se para formar a primeira firma de const rução de locomotivas, a
Robert Stephenson & Co. A firma conta com a adesão posterior de outras
pessoas, incluindo Timothy Hackworth. Locomotiva – George Stephenson No dia 27
de Setembro de 1825 a linha é finalmente inaugurada; é nela que Stephenson
apresenta a Locomotion, outra das sua s conhe – cidas máquinas. Stockton – –
Darlinghton constituiu uma novidade ao ser a primeira linha férrea pública,
transportando carga e passageiros. Concretizou – se assim a ideia de uso
genérico dos caminhos – de – ferro que começou a ser discutida por volta de 18
20. Optimizando com sucesso os transportes, esta linha abriu as portas para a
construção de outras, empreendimento eminente das indústrias que viviam naquela
altura o crescimento da Revolução Industrial. Em 1826 George Stephenson é
contratado para dirigir a construção da linha entre Manchester e Liverpool
(cerca de 60 km), ligando respectivamente uma das grandes potências
industrializadas a um grande porto. Stephenson definiu os princípios básicos do
traçado da linha, o sistema de sinais, a infra – estrutura de manutenção…
A construção revelou – se um desafio apresentando locais problemáticos,
como um pântano de 31 quilómetros quadrados, um viaduto de quinze metros e a
perfuração de 3 quilómetros de rocha. Contra este projeto houve uma onda de
oposição (por v ezes violenta) por parte de pessoas que de uma maneira ou outra
sairiam prejudicadas com a construção ou que se mostravam cépticas em relação
ao seu sucesso. Mas a linha (que foi inaugurada no dia 15 de Setembro de 1830)
acabou por mostrar as suas vantagen s, desenvolvendo a indústria local e
revelando – se um transporte rápido e seguro que chegaria a transportar, cinco
anos depois, um valor anual de meio milhão de passageiros.
Em 1829, um ano antes da sua abertura, a Companhia da Linha Manchester –
Liverpool ai nda não tinha chegado a acordo sobre o gênero de transporte a
usar; lança, assim, um concurso aberto de locomotivas a ter lugar na planície
de Rainhill, que durou alguns dias e foi assistido por mais de 10.000
espectadores. As máquinas inscritas no concurs o tinham de fazer 10 viagens completas
de vaivém numa pequena linha com menos de 3 quilómetros (numa tentativa de
igualar o comprimento real da linha Manchester – Liverpool). Tinham também de
ter menos de seis toneladas e transportar uma carga de pelo menos o triplo do
seu peso (incluindo o reservatório de carvão e o depósito de água) a uma
velocidade mínima de 16 km/h. Das dez máquinas que se apresentaram a concurso,
apenas cin co chegaram efetivamente a fazer os testes. A locomotiva Sans Pareil
e a Novel ty quase conseguiram fazer o percurso completo (esta última foi a que
gerou mais emoção entre o público, atingindo uma velocidade surpreendente de 45
km/h). A Rocket, de Stephenson, apresentou uma velocidade média de 19 km/h. Não
foi um sucesso em termos d e velocidade, mas foi a única a completar o
percurso, ganhando o prémio de 500 libras. Locomotiva – George Stephenson
George Stephenson veio ainda a participar na construção de muitas outras
linhas, como a Birmingham – Derby, Manchester – Leeds, Normanton – York,
Sheffield – Rothedam… Tendo alcançado um a óptima reputação económica, deixa os
seus negócios ao filho e retira – se do trabalho. Como lazer continua a fazer
experiências noutros campos, como novos tipos de estrume e sistemas de criação
de galinhas. Morre na sua propriedade de Tapton House, em 12 de Agosto de 1848.
George Stephenson teve um papel importante na eclosão da “febre dos caminhos –
de – ferro”, que levou à sua massificação na década de 40, embora nem sempre
sustentada. Hoje é justamente apelidado de “pai dos caminhos – de – ferro”.
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